Napaykuna!
As pessoas mais bonitas têm nos olhos o aroma de suas experiências.
Não devemos temer a morte, mas sim a vida vazia.
No caminho aprendi, quando mudamos nossos pensamentos podemos mudar nosso destino.
Ao longo do caminho aprendi a me acalmar, a quietude, a calma revela os segredos da eternidade.
Durante meu caminhar aprendi, da vida colhemos o que plantamos, a vida não é sorte.
Ser grato pelo bem e pelo mal que nos acontece é reconciliar-se com a vida.
Um novo dia, uma nova oportunidade, muito especial precedeu o reencontro com a Mãe Natureza.
Recentemente vi uma Serpente, que na maioria da cosmovisão xamânica simboliza transformação, sabedoria, fertilidade. Porque à medida que esse réptil cresce, muda de pele, liberando feridas antigas junto com a pele. O significado da Serpente nos dá a oportunidade de mudar de pele, de curar velhas feridas, de sofrer dores, de nos transformarmos em homens e mulheres sábios e deixar para trás os fardos do passado.
Nos ensina a deixar pessoas, lugares e coisas para trás e deixá-los  partir.
Permitir-se ficar triste e o que você está deixando ir não pode curar o que você não se permite sentir.
Munay,
Wagner

Napaykuna!

Ser um(a) yachac é ser fiel a si mesmo(a) e manter uma relação lógica e coerente entre o que sentimos, o que dizemos e o que fazemos. 

Ser yachac não significa que viva orando ou meditando numa caverna.

É viver consciente de não prejudicar ninguém, honrar a liberdade de cada ser, respeitar seus processos individuais. 

Ser um ou uma yachac é curar-se primeiro, e não rejeitar “pessoas tóxicas”… sua tarefa é curar em você o que o conectou com eles.

Ser yachac é agradecer sempre, a gratidão é um verdadeiro seguro de vida, pois cada vez que agradece por algo, você gera mais saúde, mais abundância e mais felicidade.

Ser yachac é dormir nas pedras, respirar nas plantas, sonhar entre animais e acordar nos seres humanos.

Munay,

Wagner