Sessão Xamânica à Distância e Presencial
As sessões xamânicas são um atendimento etnoterapêutico individual com o objetivo geral de reequilibrar o Ser, integrando os corpos emocional, …
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A mundialmente famosa Trilha Inca para Machu Picchu é uma das melhores trilhas para caminhadas da América do Sul. VAGAS …
As mensagens reunidas nesta sessão fazem parte da herança ancestral deixada pelos povos originários de todo mundo e transmitidas de geração em geração. Algumas são nossas e outras foram enviadas por colaboradores do site.
Napaykuna!
Como humanos, muitas vezes esquecemos que somos uma parte fundamental do mundo natural.
O nosso estilo de vida moderno pode levar-nos a desligar-nos da natureza, mas ao fazê-lo distanciamo-nos da nossa verdadeira essência, o que nos faz sentir exaustos e desligados.
Quando mergulhamos na beleza da natureza, redescobrimos uma sensação de harmonia e conexão com o mundo que nos rodeia.
Abraçar a natureza não é apenas uma atividade de lazer; é uma forma de nos reconectarmos com nosso eu interior.
A paz e a tranquilidade que encontramos na natureza têm um efeito profundo no nosso bem-estar mental, físico e emocional.
A Mãe Natureza nos ensina lições valiosas sobre resiliência, adaptabilidade e equilíbrio. Assim como as estações mudam, nós também nos transformamos e crescemos. Aprendemos a aceitar mudanças e encontrar beleza em todas as fases de nossas vidas.
Vamos lembrar de cuidar do nosso vínculo com a natureza e valorizar a profunda conexão que compartilhamos.
Munay,
Wagner
Napaykuna!
Entre os humanos, o caos se manifesta na forma de problemas, crises e conflitos. A experiência que cada um teve que viver faz sempre parte do processo de transcendência, por isso cada pessoa deve viver e superar a fase em que se encontra, cada um decide se fica neste nível de caos ou tenta aumentar o nível de frequência ou pelo menos atingir o equilíbrio. Há humanos que sempre viverão no caos, mas é algo que eles mesmos escolheram e nesse sentido não podemos fazer nada, já fazemos o suficiente tentando elevar nosso estado de vibração por conta própria, para lidar com a vibração dos outros.
As crises humanas, sejam pessoais ou sociais, são apenas processos de aprendizagem, se a lição for aprendida no momento certo, isso permitirá elevar o nível e, caso contrário, as crises serão repetitivas e cada vez mais graves. Esta é uma equação da vida humana que nunca falha. Se uma pessoa, por exemplo, tem medo ou sente uma grande dor, mesmo quando o sofrimento tem suas nuances, tudo está onde deveria estar, esperando encontrar a saída ou o ponto de luz onde se acessa o equilíbrio. Se a porta para o equilíbrio não chegar ou demorar muito, isso é interpretado como quando alguém lhe diz “que tolo você é, tem que continuar procurando”. As crises são um verdadeiro espaço de crescimento pessoal. Cada crise é na verdade uma oportunidade, um espaço sagrado onde se cria o palco para aprender, superar, recompor, sentir a própria experiência na pele, nos ossos e nos próprios sapatos. As crises nos permitem o verdadeiro domínio da vida. Por isso, dizemos-vos que é mais digno acreditar naquele que superou o próprio sofrimento, do que naquele que apenas parece ser abundante e iluminado externamente.
Apesar de estas palavras parecerem duras, podemos dizer que são imensamente práticas. Podemos dizer que não precisamos ser bons ou maus, mas sim justos em nossa atuação como ser social. Ser justo é a via do equilíbrio humano, algo que está definidamente além da bondade ou da maldade. Ser justo é o autêntico caminho do equilíbrio, do ayniperfeito.
O caos é um caminho que leva ao equilíbrio. Mesmo no caos há um primeiro equilíbrio, mas muito leve, banal, superficial e pouco forte. Isso significa que cada fase do processo já apresenta um nível de transição para a próxima fase. As coisas não acontecem de uma vez. Os períodos de transição são necessários para moldar e preparar o palco, por isso tudo flui e nada é extremamente estático. Essas forças em aparente oposição não demorarão muito para encontrar seu ponto central, isso se chama equilíbrio.
Munay,
Wagner
Sou um simples Andarilho que percorre o Caminho Sagrado do Xamanismo, onde mantenho contato com conhecimentos milenares esquecidos. Vivo profundamente no universo xamânico, num mundo que desafia as nossas concepções sobre corpo, mente, espírito, alma, tempo e espaço.